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Archive for August, 2006

Google, Google, Google!

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Tuesday August 22nd, 2006 at 01:44 AM

Três vivas para o Google? Ou devo dar mais?

Não é só por ser a mais popular (e melhor) ferramenta de busca não. É um exemplo de empresa. Quem me conhece sabe que meu sonho é trabalhar lá (estou traçando meu caminho), mas poucos imaginam porque.

Pra mim, o Google tem um princípio, uma meta. E essa meta não é “agressiva”, nem comercial. Embora o Google não deixe de ser uma empresa, há um ideal por trás de tudo: organizar toda a informação do mundo.

O Google é um exemplo de globalização corporativa: eles têm centenas de escritórios espalhados pelo mundo. Cada escritório tem o seu toque Google (não estou falando só de lava lamps. Veja o exemplo do Google Brasil).

A empresa também soube investir no Brasil. Já anunciaram o Google Acadêmico, e o Google Desktop 4, em português (sem falar no Google Talk e mesmo o Picasa).

Os ‘googlers’ também participam dos eventos da matriz, na Califórnia, junto com os outros funcionários.

Daí, as pessoas me perguntam, por que você ama tanto o Google?
A resposta é simples: respeito e princípios.

Não acredita? Acha que estou mentindo? Faça uma busca Google por mim e descubra.

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Firefox gigante

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Wednesday August 16th, 2006 at 12:26 AM

FirefoxUm grupo de estudantes da OSU (Oregan State University) levaram 24 horas para fazer um enorme "recorte" em um campo de trigo. A questão é que o recorte é nada mais que o símbolo do Firefox. O feito foir feito em Oregon, numa plantação "completamente invisível quando passada pela estrada, porém, inconfundível quando vista do céu". Eles querem que o símbolo seja visto do espaço.  

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1 ano de blog

Technology

Monday August 7th, 2006 at 08:00 AM

Parece que foi ontem que eu disse que criaria um blog. No entanto, você pode reparar que o blog já possui um ano de arquivo. Isso mesmo. Em todo esse tempo, muita coisa já aconteceu por aqui. Primeiro, troquei o endereço e perdi todos os meus “parmalinks”. Mas a mudança foi por uma boa causa, um domínio prórprio e um programa novo de publicação, com inúmeros recursos novos. Até uma camiseta eu ganhei e fiz uma pequena brincadeira com ela.

Noticiei também em primeira mão diversas notícias, muitas vezes antes mesmo que outros canais de notícia mais populares os noticiassem. Comecei a publicar também meus artigos no Jornal de Brasília. Até recebi contribuição de artigo recebi para publicar. Foram 34 arquivos, notícias e artigos publicados até hoje, com dicas e informações que julgo ser interessante para quem está lendo.

Espero não parar por aí. Garanto que estou trabalhando em novidades. Da mesma forma que prometi tentar levar um blog diferente dos inúmeros blogs de besteira distribuídos por aí, espero fazer com que o contador da minha página incial chegue logo em 100% para mostrar que ainda existe muita coisa boa a ser vista pela Internet.

Críticas e sugestões são sempre bem vindas. A área de comentários do blog está aberta para todos. Espero que todos tenham gostado do que têm visto.

Rodrigo Vieira Dantas
rodflash.com

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A era do papel digital

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Tuesday August 1st, 2006 at 11:16 AM

Publicado em 01 de agosto de 2006, no caderno Viva! do Jornal de Brasília

Desde a sua primeira aparição no Egito, o papel tem evoluído bastante durante os anos. Como não podia ser diferente, o papel precisava chegar à chamada “Era Digital”. Com desculpa de não poluir, poupar, organizar e facilitar, foi criado o papel digital. Uma das primeiras iniciativas foi dada pela Adobe em 1990, com a criação do formato de arquivo PDF (Portable Document Format).

O formato PDF demorou algum tempo para ser adotado no mercado porque inicialmente, os softwares para criação e leitura eram muito caros, além de exigirem um computador mais robusto para sua execução. Alguns anos depois, a Adobe tomou a decisão de distribuir gratuitamente o leitor (Acrobat Reader) gratuitamente, ato que impulsionou a disseminação do PDF.

Hoje o formato PDF é o papel digital mais utilizado no mundo. No entanto, assim como o papel tradicional, ele já sofreu algumas alterações. Ao longo dos anos, o leitor de PDF foi reformulado para facilitar a vida do usuário, agregando funções de busca avançada, otimização de leitura e carregamento mais rápido. Foram criadas outras alternativas ao Adobe Acrobat Reader, como o Foxit Reader, disponível em www.foxitsoftware.com. O formato também foi adaptado para ser compatível com leitores de tela (para deficientes visuais), otimização do tamanho do arquivo e incorporação de recursos multimídia (como vídeos e objetos 3D). O formato PDF tem sido padronizado sob algumas normas ISO, quanto à acessibilidade, desenho e impressão.

A criação de arquivos PDF, originalmente, só poderia ser realizada através dos próprios softwares da Adobe. Com o passar dos anos, outras alternativas foram criadas, dentre elas existe o PDF Creator, disponível em www.pdfforge.org. Esses softwares criam uma impressora virtual no computador e conseguem “imprimir” documentos diretamente para um arquivo. Existe também uma versão que permite a conversão de documentos PDF diretamente pela Internet (www.ps2pdf.com).

Embora o PDF seja o formato de papel digital mais utilizado, ele possui seus concorrentes. Em 2002, a Macromedia lançou o FlashPaper, onde é possível criar documentos no formato SWF. É possível ler o documento a partir de qualquer navegador que possua o plugin do Flash instalado. No entanto, em 2005 a Macromedia foi vendida para a Adobe e o futuro do FlashPaper ainda não foi revelado pela empresa. Há também o ODF (Open Documento Format), formato de padrão aberto, criado pela OpenOffice.org que visa principalmente a acessibilidade, através da utilização de tags XML para sua estrutura. A Microsoft anunciou que o novo Office 2007 será capaz de ler e criar  arquivos compatíveis com o formato ODF (coisa que não acontece com o formato PDF).

Além dos arquivos de papel digital, ainda existem os leitores físicos, que tentam aproximar os livros à era digital. Diversos fabricantes, como a Sony, já tentaram lançar o livro comercialmente, mas fracassaram pelo preço dos equipamentos e a diversidade de padrões proprietários.

O papel digital já uma realidade para quem usa a Internet no dia a dia. A busca por informações é mais fácil e rápida do que no papel impresso. Até revistas já publicam conteúdo em formato digital, disponíveis inclusive para download. Não posso afirmar que será o fim do papel impresso, mas posso dizer que já podemos conviver pacificamente com papel impresso e digital com facilidades que só a era da informática podia prover.

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