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Arquivo de maio, 2006

Gerenciador de downloads gratuito

Sem categoria

31/05/2006 as 13:32

Por muito tempo eu utilizei o Getright como gerenciador de downloads. Ele foi o pioneiro nesse segmento. Nas versões posteriores, ele chegou a ter recursos impressionantes, como a segmentação de downloads e outros apetrechos automáticos.

No entanto, o Getright sempre foi pago (hoje ele tem até a versão Pro).

Descobri recentemente (e finalmente) um substituto a altura dele.

Ele tem suporte a praticamente todas as funções do Getright, inclusive:

  • Busca automática de Mirrors (sites alternativos para donwload);
  • Integração com o navegador (Internet Explorer, Firefox, Opera, Mozilla…);
  • Segmentação de downloads;
  • Interface amigável e poderosa;
  • Separação dos downloads por grupo, inclusive com pasta padrão definida por grupo;
  • Tradução para português (aos não adeptos ao idioma americano).

O download pode ser feito no www.freedownloadmanager.org e, claro, ele é gratuito. :lol:

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Faça seu próprio Gmail (com Google + Java)

Sem categoria

17/05/2006 as 01:59

O Gmail, serviço de e-mail do Google, sem dúvida nenhuma revolucionou a forma que os serviços Web são apresentados hoje em dia.

A técnica utilizada, o AJAX, é a grande responsável disso. Unindo a flexibilidade dos navegadores Web com técnicas de cliente-servidor, é possível prover uma interface semelhante com a interface dos sistemas convencionais.

Sempre fui maravilhado com o Gmail em questão de desenvolvimento. Como ele foi projetado? Qual a linguagem o Google usa? Como será a técnica de desenvolvimento modular que eles usam?
Felizmente, o Google acaba de responder algumas dessas perguntas.

O Google acaba de lançar o Google Web Toolkit, um Framework para desenvolvimento em AJAX utilizando Java. O Framework é compatível com com vários navegadores e já vem com vários componentes já vistos em serviços do Google. Ele é compatível com aplicações em Java e, segundo o Google, você pouparia 90% do tempo com teste para multi-plataforma, “por experiência própria”.

O site do Framework contém vários exemplos (para download gratuito) e ele já até tem um Blog para acompanhar o desenvolvimento.

E, como não podia deixar de ser, o download do Framework também é gratuito e beta. Mais um sinal que o Google, mesmo distribuindo a chave do sucesso dos seus produtos ainda tem o quesito originalidade.

Espero que eles lancem um Framework para PHP também. ;)

Mais uma vez, parabéns ao Google.

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Salve o usuário.

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02/05/2006 as 08:00

Publicado em 2 de maio de 2006, no caderno Viva Mais! do Jornal de Brasília

Você já parou para pensar quantas senhas você possui? E quantos programas você usa no seu computador? Por um lado, a tecnologia nos trouxe muitos benefícios, mas por outro, ela nos exige mais memória e flexibilidade de lidar com muitas situações ao mesmo tempo. Além de lembrar senhas, você tem que aprender o funcionamento dos programas de computador que muitas vezes são a única ferramenta de trabalho.

Mesmo para navegar em um site da Internet é preciso entender como o site funciona e onde estão as informações que você precisa. Não seria mais fácil se os sites se adaptassem às suas necessidades? Sim, e para resolver isso, só com a própria tecnologia.

Um serviço que tem evoluído bastante nesses últimos anos é a busca na Internet. Foram lançados novos algoritmos, novas formas de armazenagem e novas técnicas de pesquisa. Hoje, o termo SEO (Search Engine Optimization ou Otimização de Ferramentas de Busca) é comum. O SEO visa melhorar a busca na Internet para que você possa encontrar o que você quer no meio de uma grande quantidade de informação. O termo está se tornando tão comum quanto o cargo: já existem especialistas e mesmo cursos voltados especificamente no assunto.

Pegando carona com as ferramentas de busca, está a evolução da forma que a notícia é disponibilizada na Internet. Com o RSS, um padrão de distribuição de notícias, é possível ser automaticamente informado de um assunto específico em um site específico. Além disso, já é possível receber notícias de um determinado assunto por e-mail, ao vivo, ou mesmo realizar uma busca por algum fato ocorrido vários canais de notícia ao mesmo tempo.

Com tantas tecnologias novas, pensar no usuário já não é tão simples quanto pode parecer. Para melhorar a experiência do usuário com o serviço, existem várias técnicas que podem ser aplicadas. Uma bastante utilizada é fazer uma abordagem direta afim de descobrir exatamente o que ele quer. Outras técnicas incluem etapas para facilitar o uso dos serviços. Por exemplo: a integração de todos os sistemas Web de uma empresa faria com que o usuário só precisasse de um login de acesso e, a partir de uma única interface, ele estaria autenticado para acessar todos os serviços a ele disponíveis.

No momento do desenvolvimento do sistema, tudo deveria ser pensado no nível de quem irá utilizá-lo, não de quem está desenvolvendo, além das técnicas previstas na Engenharia de Software (que prevêem documentação e modelos). Outros fatores que deveriam ser previstos são: a forma de distribuição, a forma de instalação e a forma de desinstalação do software.

Tais fatores estão começando a ser normalizados por algumas grandes empresas sobre o nome de Princípios do Software. Os passos sugeridos pelo Princípio de Software vão muito além da interface. Eles descrevem a necessidade da documentação, a forma de distribuição do produto e as normas para parcerias de comercialização, tudo com o objetivo de demonstrar clareza e facilidade para o usuário final.

É claro que os Princípios de Software são apenas sugestões e devem ser adaptadas para o caso de cada empresa e das necessidades do projeto. No entanto, os passos deveriam se tornar um pré-requisito para todos os desenvolvedores visando uma maior qualidade no futuro do produto. Quando os sites e provedores de serviço começarem a pensar mais no ponto de vista do usuário, seu cliente, o resultado final será mais agradável. A clareza nos atos da empresa é um passo fundamental para isso e faz com que o usuário sinta confiança por saber que ele também faz parte do produto.

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